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Quinta-feira, 09 de Outubro de 2025
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ENGENHEIRO BELTRÃO: mãe denuncia falta de cuidados com filha especial em Colégio Estadual do Campo de Ivailândia

Ela disse que sua revolta serve também para alertar outros pais de alunos com necessidades especiais. 

Por Claudiney Costa
Por Por Claudiney Costa
ENGENHEIRO BELTRÃO: mãe denuncia falta de cuidados com filha especial em Colégio Estadual do Campo de Ivailândia
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Uma mãe de aluna com necessidades especiais de Engenheiro Beltrão denunciou nesta sexta-feira (03) suposta falta de cuidados, que ao final resultou em maus-tratos sofridos por sua filha de 13 anos, estudante do Colégio Estadual do Campo Gabriel Segundo Scipione, no distrito de Ivailândia.

De acordo com o relato, na manhã de quinta-feira (02), a mãe havia solicitado a uma servidora da escola que liberasse a filha no horário do almoço para ir até a casa se trocar, já que a adolescente estava em período de menstruação e permaneceria em período integral no colégio. Segundo a mãe informou, o volume de menstruação da filha é muito grande e precisa de atenção. O pedido foi confirmado às 10h18, por mensagem de aplicativo, mas não obteve resposta.

A denúncia aponta que, sem os devidos cuidados, a estudante permaneceu o dia todo na escola com a roupa manchada de sangue, desenvolvendo assaduras e desconforto. A mãe, que estava em Campo Mourão a trabalho e não teria como comparecer no Colégio durante o dia, afirma que somente ao ligar para uma pedagoga, já com a filha em casa, recebeu retorno, sendo informada de que a mensagem não havia sido vista antes.

Revoltada, a mãe lembrou que a escola deveria ter a obrigação de oferecer atenção diferente a alunos com necessidades especiais e de verificar eventuais orientações repassadas pelos responsáveis. Ela disse que sua revolta serve também para alertar outros pais de alunos com necessidades especiais. 

O caso foi protocolado pela mãe da menina junto à Ouvidoria da Secretaria Estadual de Educação (SEED), por meio do Núcleo Regional de Educação.

Até o fechamento da reportagem, a COLUNA não conseguiu contato com a unidade de ensino, mas deixa aberto o espaço para manifestação da direção do colégio sobre a denúncia por meio dos nossos canais de comunicação. 

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