A candidata Marinalva Carvalho, do PP, fez uma declaração alarmante durante um comício na Vila do Roque, onde sugeriu que os outros dois candidatos a prefeito seriam alvos de atentados a tiros, e que ela seria acusada do crime. Essa fala desastrosa ou de forma deliberada para trazer pânico aos concorrentes deve explicações urgentes e a polícia deveria entrar no caso.
Em sua fala, Marinalva disse:
“Orem por nós, ore pelos três candidatos a prefeito, por favor, essa semana vai vir pedrada, tô sabendo aí que vão dar até tiro no carro do candidato para pôr a culpa em mim.”
Essas declarações levantam sérias preocupações sobre a segurança dos outros dois candidatos, Carlos Caxão e Débora Carvalho, que, segundo a fala de Marinalva, podem estar em risco até o dia 6 de outubro. A menção feita por Marinalva a um possível atentado coloca em evidência a necessidade urgente de proteção para os dois candidatos enquanto continuam suas campanhas.
Diante do tom das afirmações, Marinalva Carvalho tem a obrigação de fornecer explicações às autoridades policiais sobre a origem de suas informações e os detalhes do suposto atentado. Sua fala pode ser interpretada como uma ameaça, o que torna sua declaração ainda mais grave.
A reportagem da COLUNA, nesta terça-feira (01), entrou em contato com os candidatos Débora Carvalho e Carlos Caxão. Ambos ficaram surpresos e preocupados com o conteúdo da fala de Marinalva, indicando que podem procurar a Polícia Civil para solicitar que ela forneça esclarecimentos sobre suas declarações de grave ameaça contra os dois candidatos.
Carlos Caxão informou que irá até a delegacia nesta quarta-feira (02), para que Marinalva se explique. Débora disse que irá em seguida.
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