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Sexta-feira, 16 de Maio de 2025
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STF recebe investigação da CPI da Covid envolvendo Ricardo Barros

Ricardo Barros chegou a ser citado nominalmente pelo então deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) como favorecido em um suposto esquema de corrupção na compra da vacina indiana. Ele nega

Por Claudiney rato
Por Por Claudiney rato
STF recebe investigação da CPI da Covid envolvendo Ricardo Barros
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A Justiça Federal de Brasília enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) mais de uma investigação relacionada com a CPI da Covid por causa do possível envolvimento do deputado Ricardo Barros (PP-PR). A informação foi publicada em reportagem do jornalista José Marques na Folha de S.Paulo, nesta sexta-feira (13).

Os processos, segundo a reportagem da Folha, aguardam manifestação da Procuradoria Geral da República (PGR). e estão sob a relatoria do ministro Kassio Nunes. A investigação busca por supostos crimes de fraude em licitação e peculato envolvendo a empresa Precisa Medicamentos, que intermediou a compra da vacina Covaxin no governo Bolsonaro. O Ministério Público aponta irregularidades relacionadas ao dono da empresa, Francisco Maximiano, e investiga a possível falsificação de uma procuração apresentada pela Precisa para se apresentar como representante no Brasil da Bharat Biotech, fabricante da vacina.

A reportagem da Folha procurou os advogados do empresário Francisco Maximiano, Ticiano Figueiredo e Pedro Ivo Velloso, mas eles não se pronunciaram. O deputado Ricardo Barros se manifestou por meio de sua assessoria e declarou que já provou sua inocência e que sua acusação foi arquivada em 2023 pelo STF.

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Ricardo Barros, hoje, está licenciado do cargo de deputado para exercer a função de secretário de Indústria, Comércio e Serviços do Governo do Paraná, na gestão de Ratinho Júnior (PSD). Foi líder do governo na Câmara durante o governo de Jair Bolsonaro e, na CPI da Covid, chegou a ser citado nominalmente pelo então deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) como favorecido em um suposto esquema de corrupção na compra da vacina indiana.

FONTE/CRÉDITOS: Com informações da Folha de São Paulo e Congresso em Foco
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