Maria Helena Paiva, natural e com familiares em Barbosa Ferraz, tornou-se destaque nacional nos últimos dias devido ao seu envolvimento com Vinicius Gritzbach, assassinado no Aeroporto de Guarulhos no dia 8 de novembro. Gritzbach era alvo da maior organização criminosa do Brasil, o PCC, devido a acusações de desvio de R$ 30 milhões da facção e envolvimento na morte de dois membros do grupo, além de sua colaboração com as autoridades através de uma delação premiada.
Apesar de deixar claro que sabia com quem estava se relacionando e assumir os riscos da exposição aberta na mídia nacional, Maria Paiva, de 29 anos, compartilhou suspeitas e preocupações em entrevista ao programa Domingo Espetacular, com Roberto Cabrini, neste domingo (24). Maria Paiva foi candidata a vereadora pelo MDB de Barbosa Ferraz em 2016, mas não foi eleita.
Segundo a polícia, Gritzbach estava ligado à lavagem de dinheiro por meio de criptomoedas e negócios imobiliários. Para diminuir uma eventual pena após o julgamento, ele também teria denunciado policiais civis de São Paulo em um acordo de delação premiada com o Ministério Público.
Após o assassinato, Maria Paiva enfrentou críticas sobre sua reação no local, mas relatou que ficou em estado de choque e não sabia como agir. Ela também revelou que nunca recebeu ameaças diretas, embora soubesse que Vinicius era alvo de ameaças, principalmente do PCC.
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