A empresa JVS, de propriedade de Faheder, candidato a prefeito de Fênix pelo partido Solidariede, tem enfrentado sérias acusações de calote em contratos de terceirização de serviços. Recentemente, o contrato da JVS com a prefeitura de Fernandópolis (SP) foi rescindido de forma unilateral após cerca de 170 funcionários alegarem não ter recebido salários e outros direitos trabalhistas, como o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
O caso em torno da JVS ganhou espaços em grupos de WhatsApp na cidade de Fênix e de Barbosa Ferraz, o que acabou gerando mais repercussão negativa para o empresário, que também é marido de Marinalva Carvalho, candidata à prefeitura de Barbosa Ferraz.
A prefeitura de Fernandópolis, após um processo administrativo que apurou as irregularidades, decidiu romper o contrato com a JVS e reter os valores devidos aos cerca de 170 trabalhadores, garantindo que o pagamento fosse feito diretamente aos funcionários para evitar que eles continuassem sem salários. Além disso, a prefeitura informou que uma nova empresa seria contratada para substituir a JVS e assegurar a continuidade dos serviços na cidade.
Rio de Janeiro
Este não foi o único caso envolvendo a JVS. Uma situação semelhante ocorreu no Rio de Janeiro, onde a empresa de Faheder havia firmado um contrato para serviços de limpeza com a Guarda Civil Metropolitana. Os funcionários também acusaram a JVS de atrasos nos pagamentos e descumprimento de direitos trabalhistas, embora um acordo tenha sido feito posteriormente para quitar pelo menos os salários atrasados.
A COLUNA não conseguiu contato com a empresa JVS até o fechamento da reportagem, mas o espaço fica aberto para receber um a Nota informativa da empresa para atualização da notícia.
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